Sei...
é...
eu sou assim...
desarvorada quando abro as comportas do meu coração para amar...
tsunami de saudade...
turbilhão de paixão...
vulcão de desejo, onde não cabe apenas ilusão.
Quero ser o par permanente no palco da dança do amor...
flutuar, rodopiar nos seus braços até morrer de cansaço
e reviver depois do beijo,
num selvagem furacão de abraços.
Quero um redemoinho de emoções
que leve minha alma para além da linha do horizonte,
escrever com grafite num arco-íris,
para que faça parte da eternidade,
rabiscos dos nossos nomes.
A lua iluminando os nossos caminhos
para o encontro com fúria de vendaval,
pois só os sentimentos verdadeiros sobrevivem
a quaisquer tormentas...
é atemporal!...
Maria de Deus Oliveira
é...
eu sou assim...
desarvorada quando abro as comportas do meu coração para amar...
tsunami de saudade...
turbilhão de paixão...
vulcão de desejo, onde não cabe apenas ilusão.
Quero ser o par permanente no palco da dança do amor...
flutuar, rodopiar nos seus braços até morrer de cansaço
e reviver depois do beijo,
num selvagem furacão de abraços.
Quero um redemoinho de emoções
que leve minha alma para além da linha do horizonte,
escrever com grafite num arco-íris,
para que faça parte da eternidade,
rabiscos dos nossos nomes.
A lua iluminando os nossos caminhos
para o encontro com fúria de vendaval,
pois só os sentimentos verdadeiros sobrevivem
a quaisquer tormentas...
é atemporal!...
Maria de Deus Oliveira
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