O meu coração é um deserto onde apenas sopra a areia quente da saudade.
Não existe flores, o chão seco não permite vida,
caíram às pétalas da rosa e os espinhos sangraram a minha alma.
Não existe água, a fonte das minhas lágrimas secou, evaporou,
e na terra só há o sal que arde meus olhos.
Não há felicidade, alegria, paz.
A minha dor espalhou-se na terra árida,
onde enterro meus pés e não consigo caminhar para encontrar o oásis.
Estou cega pelo engano das minhas falsas ilusões.
Minhas pernas não têm forças para dar passos na direção do amor que salva os infelizes.
Não possuo fé, esperança, sou morta-viva,
meus pensamentos queimam como as lavas de um vulcão.
Minha paixão nunca correspondida está ferida pelas brasa da decepção,
da fantasia diluída, mas a verdade é quê se eu estou ferida,
fui eu mesma que desferi o golpe mortal no meu viver ressentido,
imbuir na imaginação sentimentos inexistentes do outro...
eu mesma preguei uma peça no meu destino.!..
by Maria De Deus Oliveira
Não existe flores, o chão seco não permite vida,
caíram às pétalas da rosa e os espinhos sangraram a minha alma.
Não existe água, a fonte das minhas lágrimas secou, evaporou,
e na terra só há o sal que arde meus olhos.
Não há felicidade, alegria, paz.
A minha dor espalhou-se na terra árida,
onde enterro meus pés e não consigo caminhar para encontrar o oásis.
Estou cega pelo engano das minhas falsas ilusões.
Minhas pernas não têm forças para dar passos na direção do amor que salva os infelizes.
Não possuo fé, esperança, sou morta-viva,
meus pensamentos queimam como as lavas de um vulcão.
Minha paixão nunca correspondida está ferida pelas brasa da decepção,
da fantasia diluída, mas a verdade é quê se eu estou ferida,
fui eu mesma que desferi o golpe mortal no meu viver ressentido,
imbuir na imaginação sentimentos inexistentes do outro...
eu mesma preguei uma peça no meu destino.!..
by Maria De Deus Oliveira
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