Autor: Maria de Deus Oliveira
Sempre penso na vida como um jogo cheio de diversificadas medalhas para conquistarmos. Nós encontramos muitas dificuldades, nos cartões vermelhos (não), amarelos (talvez); as expulsões (nunca); as suspensões (barreiras); marcação (dificuldades) etc. Na maioria das vezes que perdemos o jogo, pode ter certeza que foi incompetência nossa: falta de garra e competência suficiente para derrubar o adversário; não acreditamos no nosso potencial; somos incapazes de ousar; não nos qualificamos e não temos fé, então perdemos a chance de acumular medalhas. Entretanto eu acho mais honesto perder a batalha do que usar a estratégia do jogo sujo para alcançar vitórias que sabemos não ter capacidade de vencer de forma alguma, é um ato permissivo da nossa parte e injusto para quem foi sacrificado para nos favorecer.
A vida exige de nós exercícios, esforços, perseverança principalmente, e, na maioria nem ousamos aprender para competir, não temos fôlego para disputar a partida, e dezenas de vezes perdemos por WO, porque não comparecemos. Esse é o nosso grande mal. Desistir, bater em retirada antes de terminar a contenda. Também é essencial jamais usar de trapaças por não sentir-se confortável em ser apontado como perdedor. Consideramos muito difícil sermos campeões em várias categorias, mas se algumas pessoas conseguem é porque existem possibilidades. Anote todas as medalhas que faltam e quando consegui-las, pendure-as no pódio da sua imaginação. Vá de corpo e alma a luta. E será um vencedor. Nunca esqueça que somos responsáveis pela lei do retorno: só se colhe o que se planta. Não queira ser erva daninha porque somos o resultado do que vivemos.
Mas os excessos de vitórias tornam a nossa vida seriamente monótona quando não temos mais concorrentes a nossa altura. Constatamos isso com a desistência de um dos pilotos da fórmula I. Creio eu que nem ele agüentava mais, não viver em adrenalina, antes tão disputada quilometro por quilometro, com adversários de seu porte, como o nosso inesquecível Aírton Senna, que ousou nos piores carros, foi muito além das suas possibilidades, um verdadeiro campeão. É fácil ganhar quando tudo é favorável. Hoje, infelizmente, jovens de grande poder aquisitivo praticam coisas hediondas. Não sabemos por que isso ocorre. Será que essa rotina em receber tudo nas mãos, eles perdem o gosto pelo sabor da conquista, da busca de valores, e seus pensamentos vazios são invadidos por idéias tendenciosas que dirigem suas ações? E os exemplos vindos dos setores governamentais, uma grande vergonha nacional, são os exemplos estampados nos jornais e a impunidade reina por todo país. Em prol da integridade moral e física, desejo que tudo nessa vida para ser conseguido seja através de muito suor e lágrimas, como as medalhas conquistadas pelos nossos atletas no último do PAN-2007, Rio de Janeiro. Lindo de morrer!
A vida exige de nós exercícios, esforços, perseverança principalmente, e, na maioria nem ousamos aprender para competir, não temos fôlego para disputar a partida, e dezenas de vezes perdemos por WO, porque não comparecemos. Esse é o nosso grande mal. Desistir, bater em retirada antes de terminar a contenda. Também é essencial jamais usar de trapaças por não sentir-se confortável em ser apontado como perdedor. Consideramos muito difícil sermos campeões em várias categorias, mas se algumas pessoas conseguem é porque existem possibilidades. Anote todas as medalhas que faltam e quando consegui-las, pendure-as no pódio da sua imaginação. Vá de corpo e alma a luta. E será um vencedor. Nunca esqueça que somos responsáveis pela lei do retorno: só se colhe o que se planta. Não queira ser erva daninha porque somos o resultado do que vivemos.
Mas os excessos de vitórias tornam a nossa vida seriamente monótona quando não temos mais concorrentes a nossa altura. Constatamos isso com a desistência de um dos pilotos da fórmula I. Creio eu que nem ele agüentava mais, não viver em adrenalina, antes tão disputada quilometro por quilometro, com adversários de seu porte, como o nosso inesquecível Aírton Senna, que ousou nos piores carros, foi muito além das suas possibilidades, um verdadeiro campeão. É fácil ganhar quando tudo é favorável. Hoje, infelizmente, jovens de grande poder aquisitivo praticam coisas hediondas. Não sabemos por que isso ocorre. Será que essa rotina em receber tudo nas mãos, eles perdem o gosto pelo sabor da conquista, da busca de valores, e seus pensamentos vazios são invadidos por idéias tendenciosas que dirigem suas ações? E os exemplos vindos dos setores governamentais, uma grande vergonha nacional, são os exemplos estampados nos jornais e a impunidade reina por todo país. Em prol da integridade moral e física, desejo que tudo nessa vida para ser conseguido seja através de muito suor e lágrimas, como as medalhas conquistadas pelos nossos atletas no último do PAN-2007, Rio de Janeiro. Lindo de morrer!
Livro: Alinhavando palavras - Sem pá, nem cabeça. I VOLUME
Nenhum comentário:
Postar um comentário