Autor: Maria de Deus Oliveira
Qualquer mensagem, carta, texto, livro, procuro lê-lo nas entrelinhas, porque sempre a um código importante a decifrar. Não existe coisa melhor do que a palavra escrita ou dita, quando contém mel e adoça o nosso coração. Quando tem fel, estraçalha com ele. Mas a vida é assim, tem coisas ruins e boas, eu sempre me apego a essa última porque delas sempre surgem bons frutos. O que é ruim e me faz mal, abro o espelho, desabafo, digo o que quero e a resposta está no meu rosto, o alívio. Fujo de tudo o quê me magoe porque Deus não nos colocou no mundo para sofrer, nos permitiu o livre arbítrio, trabalhar com o suor, honrá-lo e ter uma vida tranqüila cheia de amores e amizades.
Acredito que ser extremamente feliz é fugir da companhia das pessoas que não nos ajudam a ter dias melhores. Estar sempre perto daquelas que nos causa um bem enorme e são iguais a um maravilhoso banho de cachoeira, relaxantes e contagiantes de energia, isto é muito importante. As pessoas benignas têm muito amor para dar, afastam a solidão, zeram as tristezas, multiplicam com você as delícias da vida e dividem equitativamente as alegrias.
Essa foi à vida que pedi a Deus. Ninguém consegue suprimir todas as turbulências, mas confio Nele. Temos que ter a consciência que para manter um mar de rosas é preciso superar as perdas que existirão. Depois ao passar de algum tempo, acostumados com a ausência, sentimos falta, mas essa lembrança retornar de modo diferente, deixa de ser triste e começamos a querer relembrar e sentir saudades dos momentos que marcaram a nossa vida com carinho, dedicação, amizade, amor e felicidade. Sempre serão pessoas inesquecíveis e devemos agradecer a Deus por nos ter permitido a convivência com alguém que cuidou do nosso bem estar, promoveu novos sorrisos, um olhar terno, companheirismo, solidariedade, afagos. Que Deus zele por eles, que os carregue no colo sempre que preciso, estejam mortos ou vivos, porque a única coisa que não pode acontecer, é partir desse mundo e não fazermos falta, isso sim é triste. Muito triste!
Acredito que ser extremamente feliz é fugir da companhia das pessoas que não nos ajudam a ter dias melhores. Estar sempre perto daquelas que nos causa um bem enorme e são iguais a um maravilhoso banho de cachoeira, relaxantes e contagiantes de energia, isto é muito importante. As pessoas benignas têm muito amor para dar, afastam a solidão, zeram as tristezas, multiplicam com você as delícias da vida e dividem equitativamente as alegrias.
Essa foi à vida que pedi a Deus. Ninguém consegue suprimir todas as turbulências, mas confio Nele. Temos que ter a consciência que para manter um mar de rosas é preciso superar as perdas que existirão. Depois ao passar de algum tempo, acostumados com a ausência, sentimos falta, mas essa lembrança retornar de modo diferente, deixa de ser triste e começamos a querer relembrar e sentir saudades dos momentos que marcaram a nossa vida com carinho, dedicação, amizade, amor e felicidade. Sempre serão pessoas inesquecíveis e devemos agradecer a Deus por nos ter permitido a convivência com alguém que cuidou do nosso bem estar, promoveu novos sorrisos, um olhar terno, companheirismo, solidariedade, afagos. Que Deus zele por eles, que os carregue no colo sempre que preciso, estejam mortos ou vivos, porque a única coisa que não pode acontecer, é partir desse mundo e não fazermos falta, isso sim é triste. Muito triste!
Livro: Alinhavando Palavras - Sem pé, nem cabeça. I VOLUME
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