Autor: Maria de Deus Oliveira
Ter amor, amizades, vida próspera, tudo isso faz parte de nossas escolhas, porque elas são determinantes e fundamentais para o futuro. Nós sempre imaginamos que ele está tão distante e muitas vezes não nos preparamos o suficiente, e de repente chegamos lá, com uma mão na frente e outra atrás, com uma vida vazia e sem sentido. Outros não, acham que o futuro é agora, estão certos, e ainda jovens desfrutam os frutos, retorno louvável ao seu esforço.
Não nascemos com destino traçado. Nós seguimos pelo caminho que escolhemos e a tarefa não é fácil se quisermos chegar ao topo do sucesso. É preciso arrastar os troncos, aplainar os barrancos, tornar as barreiras e muros intransponíveis em pódios. Acreditar em si e lutar com firmeza para evitar os arrependimentos e as lamentações tão comuns: - Por que não fiz isso ou aquilo? - Por que não escutei os conselhos de fulano ou beltrano? Ninguém lamenta pelo que fez, mas com certeza se arrependerá por não saber o resultado de algo que deixou para trás sem ousar experimentar. Carregará pelo resto da vida o peso desta dúvida.
O tempo anda e como o rio, não tem retorno. Não perdoa aqueles que desperdiçaram seu precioso valor e não permite a quem plantou pimenta colher cana-de-açúcar. Planejar a disposição das sementes de trabalho, amor, saúde e essencialmente se amar. Ama-se, ame-se, esteja sempre em primeiro lugar e depois ampliando a visão de mundo saberá fazer a escala correta. Quem se deixou ficar no último lugar da fila por opção, depois sempre se lamenta, por não ter se determinado para ser o primeiro. Quando chega ao final da vida, na velhice, onde já não possui o mesmo vigor de quando se é jovem, sofre e vive a se lamentar pelo fracasso.
Talvez alguém que leia isso ache: - Que pessoa egoísta! Só pensa nela. Na realidade mesmo, querendo ou não, temos tendência a nos beneficiar, nos proteger inconscientemente. Em todos os acidentes de carros o motorista sempre livra o seu lado, não por maldade, porém o instinto de preservação está intrínseco em nós, há não ser nos suicidas. Pelo tempo de vida que tenho já ouvi todos os tipos de arrependimentos, e eu própria, tenho uma lista que atravessaria o Brasil de norte a sul.
Bom seria que a vida fosse igual a uma valsa. O vai e vem envolvente, devagar e ardente e o compasso nos levando feliz a valsar. Valsa dos 15 anos, de sonhos que vãos se construindo ainda bem tênues porque ainda há muita inocência, o porvir é um desconhecido.
A valsa do amor, do casamento, acasalamento, ajuntamento etc., porque casado é aquele que bem vive, pois um papel não prende ninguém e não representa nada a não ser a segurança financeira para quem dispõe de muitos bens. Os grandes valores estão nos sentimentos correspondidos onde a esperança nunca morre de desilusão, tudo é construído com muito amor e compreensão. A grande alegria não está na riqueza, mas na formação do caráter dos filhos formados, bem engajados para o futuro e pleiteando a prosperidade com muito trabalho, honestidade, e que as coisas que chegam fáceis, fáceis se vão e se paga um preço muito alto.
Mas para nossa tristeza essa valsa pode ter dois caminhos, o da desilusão ou da felicidade. O primeiro causa dor, tem tantos espinhos que nos fere em saudades, e o segundo é o da eterna magia que desejamos para sermos felizes até a eternidade! Desejo que você encontre seu par e dance sempre com muito amor, carinho, sedução, e que nesse abraço valsando, siga sempre encantando, bailando com muita paixão!
Não fique sozinho, procure seu par, mesmo que seja uma interrogação! ...
Não nascemos com destino traçado. Nós seguimos pelo caminho que escolhemos e a tarefa não é fácil se quisermos chegar ao topo do sucesso. É preciso arrastar os troncos, aplainar os barrancos, tornar as barreiras e muros intransponíveis em pódios. Acreditar em si e lutar com firmeza para evitar os arrependimentos e as lamentações tão comuns: - Por que não fiz isso ou aquilo? - Por que não escutei os conselhos de fulano ou beltrano? Ninguém lamenta pelo que fez, mas com certeza se arrependerá por não saber o resultado de algo que deixou para trás sem ousar experimentar. Carregará pelo resto da vida o peso desta dúvida.
O tempo anda e como o rio, não tem retorno. Não perdoa aqueles que desperdiçaram seu precioso valor e não permite a quem plantou pimenta colher cana-de-açúcar. Planejar a disposição das sementes de trabalho, amor, saúde e essencialmente se amar. Ama-se, ame-se, esteja sempre em primeiro lugar e depois ampliando a visão de mundo saberá fazer a escala correta. Quem se deixou ficar no último lugar da fila por opção, depois sempre se lamenta, por não ter se determinado para ser o primeiro. Quando chega ao final da vida, na velhice, onde já não possui o mesmo vigor de quando se é jovem, sofre e vive a se lamentar pelo fracasso.
Talvez alguém que leia isso ache: - Que pessoa egoísta! Só pensa nela. Na realidade mesmo, querendo ou não, temos tendência a nos beneficiar, nos proteger inconscientemente. Em todos os acidentes de carros o motorista sempre livra o seu lado, não por maldade, porém o instinto de preservação está intrínseco em nós, há não ser nos suicidas. Pelo tempo de vida que tenho já ouvi todos os tipos de arrependimentos, e eu própria, tenho uma lista que atravessaria o Brasil de norte a sul.
Bom seria que a vida fosse igual a uma valsa. O vai e vem envolvente, devagar e ardente e o compasso nos levando feliz a valsar. Valsa dos 15 anos, de sonhos que vãos se construindo ainda bem tênues porque ainda há muita inocência, o porvir é um desconhecido.
A valsa do amor, do casamento, acasalamento, ajuntamento etc., porque casado é aquele que bem vive, pois um papel não prende ninguém e não representa nada a não ser a segurança financeira para quem dispõe de muitos bens. Os grandes valores estão nos sentimentos correspondidos onde a esperança nunca morre de desilusão, tudo é construído com muito amor e compreensão. A grande alegria não está na riqueza, mas na formação do caráter dos filhos formados, bem engajados para o futuro e pleiteando a prosperidade com muito trabalho, honestidade, e que as coisas que chegam fáceis, fáceis se vão e se paga um preço muito alto.
Mas para nossa tristeza essa valsa pode ter dois caminhos, o da desilusão ou da felicidade. O primeiro causa dor, tem tantos espinhos que nos fere em saudades, e o segundo é o da eterna magia que desejamos para sermos felizes até a eternidade! Desejo que você encontre seu par e dance sempre com muito amor, carinho, sedução, e que nesse abraço valsando, siga sempre encantando, bailando com muita paixão!
Não fique sozinho, procure seu par, mesmo que seja uma interrogação! ...
Livro: Alinhavando Palavras - Sem pé, nem cabeça. I VOLUME
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