Vejo da minha janela,
metade da lua amarela,
suavemente bela,
aquecida pelo sol,
que já demonstra
o amanhã será fervente,
pois seu brilho consegue ilumina-la
entre as nuvens escuras
mesmo de forma diferente,
embora eloquentemente,
parece estar indiferente!
Ela está triste
ele se distancia mais,
vai demorar a retornar
para lhe trazer paz,
resplandecer,
possuí-la totalmente!
Oh! SOL inconseqüente!
Não vê que a lua está a mingua
pelo vazio do esplendor
Falta o calor do teu amor?
Vem completar a lua
com todo teu furor!
Por que Deus?
Foste injusto para esse par
pois tem dias que o sol
se esconde a chorar,
e por detrás das nuvens
deixa suas lágrimas rolar!
E a lua?
Quantas noites
fica a perambular nua?
buscando despertar no sol
sua paixão ardente,
que só reflete dentro nela,
porque é só sua!
metade da lua amarela,
suavemente bela,
aquecida pelo sol,
que já demonstra
o amanhã será fervente,
pois seu brilho consegue ilumina-la
entre as nuvens escuras
mesmo de forma diferente,
embora eloquentemente,
parece estar indiferente!
Ela está triste
ele se distancia mais,
vai demorar a retornar
para lhe trazer paz,
resplandecer,
possuí-la totalmente!
Oh! SOL inconseqüente!
Não vê que a lua está a mingua
pelo vazio do esplendor
Falta o calor do teu amor?
Vem completar a lua
com todo teu furor!
Por que Deus?
Foste injusto para esse par
pois tem dias que o sol
se esconde a chorar,
e por detrás das nuvens
deixa suas lágrimas rolar!
E a lua?
Quantas noites
fica a perambular nua?
buscando despertar no sol
sua paixão ardente,
que só reflete dentro nela,
porque é só sua!
Autor: Maria de Deus Oliveira
Livro: Alinhavando Palavras - Sem pé, nem cabeça. I VOLUME
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