O coração é quem acelera os tamborins no circuito dos batimentos cardíacos quando uma pessoa encontra outra e que esta provoca dentro dela o mister da explosão inexplicável da adrenalina, que percorre a espinha dorsal, as entranhas e deixa de pernas bambas. Mas, é a eletricidade do olhar que mergulha na imensidão da alma e através do magnetismo detecta, se emana aquela beleza rara e paradisíaca, de uma excepcional enseada de amor, paixão que arrebata fisiologicamente uma inusitada emoção.
Um olhar pode falar tudo o que uma pessoa quer dizer, e quem estiver atento vai captar todinho, basta que exista sintonia entre os olhares e com certeza decifrará a troca de mensagens. Já percebeu que a única coisa que não envelhece são os olhos? São aguçados e ninguém os ilude porque ele possui a idade da alma, que não sofre a depreciação da cronologia do corpo, ela vive na plenitude. Muitas vezes não entendemos porque o comando da mente sobre o físico não acontece. Isso é próprio do início da senilidade corporal, porque a alma é mental, nunca vai envelhecer. Flutua, tem asas, voa para qualquer parte do mundo, porque o espírito tem um pouco de poeta e vagabundo. Permanece amando sempre, não importa o tempo de vida. Está sempre novo, bonito, vibrante, prontinho para qualquer sentimento e argumentos ágil para o pensamento.
A alma é linda desde o amanhecer até o por do sol. Amada transcende mais bela, porque a beleza é um grande mistério, está na visão mágica de quem ama de forma integral e se entrega completamente a genialidade amorosa atemporal. Acredito no amor leal e na magia da sedução, portanto, ame para ser amado com paixão. Para ser feliz é preciso apregoar a felicidade, sem economizar na arte de amar, porque o amor é de graça e o retorno não tem preço e ninguém morre de prazer. A empatia só atiça os amantes ao desejo de desfrutar o bem viver.
Ame simplesmente e enxergará a vida de forma especial. A felicidade do amor recíproco, ao contrário do que os capitalistas pensam, é capaz de sobreviver sim, às intemperanças e manter um casal unido na pobreza e na riqueza, na doença e na saúde, na alegria e na tristeza. A realeza do amor não percebe nenhum ponto negativo na pessoa amada. A troca de afeto e carinho vividos com sinceridade busca contentar e seduzir ao pertencimento, “até que a morte os separe”.
AUTOR: MARIA DE DEUS OLIVEIRA
Um olhar pode falar tudo o que uma pessoa quer dizer, e quem estiver atento vai captar todinho, basta que exista sintonia entre os olhares e com certeza decifrará a troca de mensagens. Já percebeu que a única coisa que não envelhece são os olhos? São aguçados e ninguém os ilude porque ele possui a idade da alma, que não sofre a depreciação da cronologia do corpo, ela vive na plenitude. Muitas vezes não entendemos porque o comando da mente sobre o físico não acontece. Isso é próprio do início da senilidade corporal, porque a alma é mental, nunca vai envelhecer. Flutua, tem asas, voa para qualquer parte do mundo, porque o espírito tem um pouco de poeta e vagabundo. Permanece amando sempre, não importa o tempo de vida. Está sempre novo, bonito, vibrante, prontinho para qualquer sentimento e argumentos ágil para o pensamento.
A alma é linda desde o amanhecer até o por do sol. Amada transcende mais bela, porque a beleza é um grande mistério, está na visão mágica de quem ama de forma integral e se entrega completamente a genialidade amorosa atemporal. Acredito no amor leal e na magia da sedução, portanto, ame para ser amado com paixão. Para ser feliz é preciso apregoar a felicidade, sem economizar na arte de amar, porque o amor é de graça e o retorno não tem preço e ninguém morre de prazer. A empatia só atiça os amantes ao desejo de desfrutar o bem viver.
Ame simplesmente e enxergará a vida de forma especial. A felicidade do amor recíproco, ao contrário do que os capitalistas pensam, é capaz de sobreviver sim, às intemperanças e manter um casal unido na pobreza e na riqueza, na doença e na saúde, na alegria e na tristeza. A realeza do amor não percebe nenhum ponto negativo na pessoa amada. A troca de afeto e carinho vividos com sinceridade busca contentar e seduzir ao pertencimento, “até que a morte os separe”.
AUTOR: MARIA DE DEUS OLIVEIRA
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